domingo, 25 de setembro de 2011

Sistema Operacional BlackBerry.

RIM anuncia o novo sistema operacional Blackberry 7
Segundo a empresa, este novo sistema dará mais segurança para os usuários acessarem e-mails pessoais e redes sociais.

Jim Balsillie, o CEO da RIM, divulgou que o sistema operacional do Blackberry ganhará uma grande atualização. De acordo com Basillie, o OS do smartphone da empresa passará da versão 6.1 para 7.
O Blackberry 7 tem uma interface mais simples de usar, além de um navegador aprimorado, com suporte aos novos padrões HTML5. O principal destaque fica pelo recurso BlackBerry Balance, um sistema que separa as informações pessoais e corporativas do usuário. De acordo com a RIM, isto dará mais liberdade para os usuários acessarem contas de e-mail pessoais e redes sociais.
Junto ao anúncio do novo sistema operacional, também foram divulgadas informações dos primeiros modelos com este novo sistema operacional. O BlackBerry Bold 9900 e BlackBerry Bold 9930 têm processador de 1.2 GHz, tela sensível ao toque de 2.8 polegadas e resolução de 640 x 480 pixels.


O lançamento da nova versão deve ser anunciado durante o evento Blackberry World 2011, que ocorrerá entre 3 e 5 de maio, na Flórida. No evento, também serão apresentados novos modelos dos smartphones Blackberry.                   

Fonte: http://www.superdownloads.com.br/                                 


Matheus Ângelo

domingo, 11 de setembro de 2011

Microsoft ganha mais com o Android do que com o Windows Phone

Devido a acordos com fabricantes, Microsoft abocanha dinheiro de vendas de aparelhos Android.
    
Android é uma grande fonte de renda para a Microsoft. (Fonte da imagem: BGR)


O Android rende mais à Microsoft do que o Windows Phone. 
É o que mostra uma nota do site BGR
 a qual ressalta que os parceiros do sistema operacional 
para portáteis da Google são uma excelente 
fonte de renda para a gigante de Redmond.
A receita obtida com os royalties que a HTC deve repassar 
a cada celular Android comercializado é 
de três a cinco vezes maior do que a obtida com o Windows Phone. Segundo o BGR,
 no segundo trimestre de 2011, a Microsoft faturou US$ 21 milhões com a venda de 
1,4 milhões de aparelhos com seu próprio sistema; no mesmo período, foram
 abocanhados US$ 60 milhões, vindos da comercialização 
de 12 milhões de celulares HTC com Android.
Isso acontece porque, como resultado de um acordo de patente, 
a HTC deve repassar para a Microsoft US$ 5 a cada aparelho Android vendido.
Novos acordos, com ViewSonic e Acer, proporcionarão mais renda ainda para a Microsoft. 
Não foram divulgados detalhes, mas sabe-se que ambas também terão que bancar
 royalties ao vender smartphones e tablets com Android, 
além de qualquer dispositivo com Google Chrome OS.
Segundo Horacio Gutierrez, vice-presidente corporativo e conselheiro 
geral adjunto da área de Propriedade Intelectual e
 Licenciamento da Microsoft, tal acordo mostra como líderes da indústria 
podem chegar a soluções amigáveis no que envolve a propriedade intelectual.






segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Android representa 40% dos smartphones nos EUA


O Google não tem do que reclamar. Não passa um trimestre sequer sem que o Android, plataforma móvel cujo desenvolvimento é liderado pela companhia, tenha crescimento frente aos seus principais concorrentes. A Apple e seu iOS que se cuide (melhor não considerar a Microsoft, já que seu Windows Phone 7 ainda não mostrou a que veio).


Mascote do Android (Foto: Reprodução/ Teresa Furtado)Mascote do Android (Foto: Reprodução/ Teresa Furtado)
Nos dados levantados pela Nielsen para o período de três meses encerrado em julho, tendo em vista somente o mercado de smartphones nos Estados Unidos, o Android teve crescimento tímido, porém crescimento: 1 ponto percentual. Com isso, a plataforma do Google chega a 40% de participação de mercado naquelas bandas. É líder absoluto.
A Apple, mesmo estando em apenas um dispositivo (atualmente oferecido em modelos mais antigos e mais novos), continua com a segunda posição no pódio. Seu iOS, que deve muito em breve chegar na quinta versão, aparece com 32% do mercado.
Em terceiro temos a RIM e seus aparelhos da grife BlackBerry. O sistema da companhia canadense responde por 11% do mercado americano. A perspectiva é de queda para o BBOS.
Mesmo com a associação com a Nokia e diversas outras fabricantes de dispositivos móveis, a Microsoft continua decepcionando no mercado norte-americano (que costuma representar o mercado global de smartphones). A companhia responde por 7% dos dispositivos móveis naquele país. A má notícia para a equipe do Windows Phone é que a plataforma é utilizada apenas por 1% do mercado; os outros 6% são de aparelhos com Windows Mobile, que deveria ser solenemente esquecido nas prateleiras porque não faz frente aos sistemas mais modernos.
Resumo da ópera: mesmo com o fogo cruzado de processos judiciais relacionados a patentes, o Google continua líder oferecendo uma plataforma livre e de código majoritariamente aberto.
André Luiz G. dos Santos

Computação em nuvem

A computação nas nuvens, em inglês chamada de “cloud computing”, é uma tendência na internet do futuro.
Acredita-se que no futuro não será mais preciso instalar software, desde a edição de imagens até a utilização de programas de escritório, pois todos esses aplicativos serão acessíveis através da internet.
Isso é chamado de serviço online, você precisa apenas criar uma conta no site utilizar o aplicativo online e depois salvar o trabalho que foi feito e acessá-lo em qualquer lugar. Justamente por isso que seu computador está nas nuvens, pois os aplicativos poderão ser acessados por qualquer computador que tenha conexão com a internet.




                                                                                                              

Vantagens:
- Computação em nuvens tem inúmeras vantagens, tanto do ponto de vista de hardware como de software. Por exemplo, olhando pelo lado do hardware, um usuário pode fazer um upgrade na sua máquina apenas pagando a mais pelo serviço, visto que, o armazenamento de dados e o processamento dos mesmos são todos feitos de forma remota nos grandes servidores. Em alguns lugares já oferecem esse serviço onde o usuário pode, pagando uma determinada taxa, requisitar armazenamento de dados e até mesmo, a utilização de máquinas virtuais completas tudo isso remotamente.

Desvantagens:
O primeiro fator que o cloud deixa a desejar é quando há uma grande necessidade de I/O, um volume grande de leitura/escrita em disco. Como se está em uma máquina virtual, a taxa de leitura/escrita da máquina física é dividida entre todas as máquinas virtuais. Então mesmo que a máquina física tenha vários discos em RAID 10 ou RAID 5, não será possível conseguir uma alta taxa.
Para aplicações web se encaixam nessa categoria principalmente servidores de bancos de dados. Seu desempenho está totalmente preso à taxa de I/O (a menos que o banco de dados caiba inteiro na memória ram do servidor). Envio de emails também cai nessa categoria, MTAs fazem muito uso de filas em disco. Em geral qualquer tipo de aplicação que precise manipular arquivos que ficam no disco gosta muito de I/O, e portanto não é boa para o cloud.
Um outro ponto em que o cloud computing deixa a desejar são aplicações que usem um grande volume de memória ram. Existe um barramento chamado FSB (front side bus) que determina a frequência (e a velocidade) de transferência de dados do processador para o northbridge. Por exemplo: um processador e placa-mãe que funcionem com um FSB de 8 bytes de largura (64 bits) a uma frequência de 1066 MHz e com 4 transferências por ciclo, teriam um limite teórico de 34.112 MB. Esse seria o valor máximo de dados que pode trafegar do processador para a memória por segundo. Numa máquina virtual estamos dividindo essa taxa com todas as outras máquinas virtuais do servidor físico, e se tivermos algum vizinho usando bastante ram isso pode incomodar.
Desconfiança se estaríamos realmente estaríamos seguros quanto aos nossos dados processados e armazenados no cloud computer.
- Caso haja falha no servidor, nenhum aplicativo estará acessível, pois este está armazenado no cloud computer e se isso falhar você nada poderá utilizar. 



Conclusão

Baseia-se em uma nova era tecnológica que visa "facilitar" a vida do usuário com a comodidade de poder acessar seus arquivos em qualquer lugar que ele esteja, além de não ser necessário a ele obter hardware ou software por não precisar nem ao menos de um gabinete, pois o acesso é totalmente virtual e remoto.
Os pontos de vista negativos são que o congestionamento em que muitos usuários acessando o mesmo local é desconfortável, e com acesso a rede aberta fica muito mais fácil ser infectado ou ser hackeado e perder todos seus arquivos. 

Postado por André G., Caio F., Felipe O., Kayan S., Matheus e Wellington C.

domingo, 4 de setembro de 2011

A nova cara do Android Market.

Com visual novo e mais organizado chega a nova versão do Androide Market que disponibiliza acesso de aplicativos, jogos, alem da facilidade de alugar e comprar filmes e livros pelo celular, com um detalhe, livros e filmes disponiveis apenas para os EUA.

Abaixo um teaser disponibilizado pela Google...










Caio Fonseca